Flora Singular das Dunas e Sapal

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Visita à Quinta

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No dia 29 de Abril de 2010, foi realizado o primeiro percurso do Trilho de Educação Ambiental e Descoberta da Natureza da Quinta de s. Francisco, em Eixo.

O Grupo ÁrvoreSer saiu da escola de manhã, por volta das 9h30, para apanhar o autocarro para a Quinta, a fim de fazer os preparativos para a visita. Chegámos à Quinta por volta da 10h15, e esperámos cerca de 45 minutos pela Engenheira Leonor Guedes. Entretanto, o Luís e a Bárbara tiveram de regressar à escola, o primeiro devido à necessidade do grupo Forens_ic, que tencionava filmar uma cena onde ele participava (mas acabou por não o fazer devido à indisponibilidade do Director), e a segunda para imprimir alguns inquéritos, documentos para as actividades, recolher algumas pesquisas do dossier do projecto e para acompanhar os nossos colegas quando, de tarde, fosse altura de ir para a Quinta.

Quando a Engenheira Leonor veio ao encontro da Teresa, da Rita e do Gustavo, oferecemos-lhe um livreto-guia do trilho, e ela apresentou-nos o senhor José Augusto, que se disponibilizou a ajudar-nos em tudo o que fosse necessário. Levou-nos, portanto, até à casa de Jaime Magalhães Lima, onde nos indicou um sítio para deixarmos as nossas coisas e, de seguida, ajudou-nos a transportar uma mesa para junto do medronheiro, necessária à actividade do herbário. Depois, ajudou-nos a colocar corda nas capas plásticas que continham os números de cada planta e, posteriormente, percorreu todo o trilho connosco, possibilitando-nos a identificação de algumas plantas, a colocação de alguns números mais altos e o transporte de uma mesa necessária aos trabalhos manuais.

Quando acabámos de distribuir os números pelas plantas e de organizar o material para a actividade de extracção, dos trabalhos manuais e do herbário, eram 13h30, hora a que o Luís chegou à Quinta para almoçarmos.

Eram 14h20 quando regressámos à Quinta. Acabámos de preparar o material, percorremos novamente o trilho para efectuar alguns ajustes e, às 15h00, começaram a chegar os nossos colegas. Ao todo, participaram 20 pessoas nesta actividade: 9 alunos da nossa turma (a Débora, o André e o Micael não se encontraram presentes), 4 alunos do 12ºB, a professora Ana Vieira, o seu marido, a professora Conceição Sousa e, claro, os 5 elementos do grupo ÁrvoreSer. Este percurso deveria ter sido feito só pela nossa turma, mas como nos vimos obrigados a cingir o número de visitas a uma, convidámos a professora Virgínia Martins a comparecer com 5 dos seus alunos. Quatro destes vieram e ela não se pôde encontrar presente.

Depois de distribuirmos os livretos-guia pelos visitantes, de explicarmos a actividade, e de toda a gente de proteger com repelente para mosquitos, iniciámos a visita, por volta das 15h20. Pouco depois do início da vista, perto do medronheiro, a Teresa explicou ao grupo o processo de elaboração de um herbário, e mostrou a folha de herbário do grupo. Mais à frente, a Rita falou sobre os 5 R’s, foram realizados trabalhos manuais, entre os quais, postais para o dia da Mãe, e foram extraídas algumas falsas-acácias. No fim, dinamizámos um jogo de perguntas e resposta e de correspondências, do qual foi vencedora a equipa designada de número 2. às 17h30, meia hora depois do previsto, a visita acabou, e os nossos colegas dirigiram-se para casa, não tendo tido tempo de preencher os inquéritos, cuja a aplicação ficou programada para a Quinta-feira seguinte. Nós ficámos a recolher os números das plantas, a guardar as mesas e o material, e saímos da Quinta às 18h30.

A nossa visita-teste correu muito bem. Pensamos que todas as pessoas se divertiram e tiraram proveito dos conhecimentos transmitidos, e interessaram-se nas actividades um pouco mais que o esperado, por exemplo, na confecção de trabalhos manuais. Contudo, houve alguns imprevistos. Como as tintureiras se encontravam mortas, apenas podémos mostrar os seus restos. As urtigas não se encontravam no sítio previsto, sendo que a ordem ficou um pouco alterada, e quando chegou a vez do loureiro, tivemos alguma dificuldade em encontrá-lo. Detectámos também dois erros no livreto: um no número de espaços a preencher no nome científico da dedaleira (faltava um espaço), e outro na solução da pergunta 22.2, que é 1, 3, 6, 4, 2, 5.

Embora não tenhamos oportunidade de realizar mais nenhum percurso do trilho, os erros encontrados foram muito importantes, pois a Engenheira Leonor Guedes manifestou o desejo de utilizar o nosso trabalho para futuramente dinamizar actividades na Quinta, e para isso é necessário preceder à correcção dos erros detectados. Apesar de tudo, sentimos que as imperfeições encontradas não foram impeditivas à realização do nosso trabalho, dado que, como esta foi uma visita teste, já esperávamos detectá-las.




Ginkgo

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O ginkgo é a planta nº 4 do nosso trilho.

Esta planta é originária dos vales montanhosos da China. Porém, há 150 milhões de anos, estava espalhado por toda a Europa, tendo vindo a desaparecer quase completamente durante uma glaciação. O único tipo de ginkgo que sobreviveu foi o Ginkgo biloba L., que pode hoje ser encontrado um pouco por todo o mundo.

Por esta razão, o ginkgo foi baptizado por "fóssil vivo" pelo cientista Charles Darwin, mas só despertou a atenção dos investigadores quando, após os bobardeamentos em Hiroshima e Nagasaki, rebentou das cidades em ruínas.

Ginkgo biloba L.


ÁrvoreSer no site da ESMS

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Na Quinta-feira, dia 29 de Abril, levámos pela primeira vez uma turma ao trilho! Como não vamos ter oportunidade para levar mais nenhuma, escolhemos a nossa. Em breve publicaremos aqui no blogue algo sobre a tarde que passámos, mas por enquanto passem no site da escola e vejam algumas fotos do percurso:

As plantas também adoecem!

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http://blog.eco4planet.com/2010/04/as-plantas-tambem-adoecem/